Em Olhão, roubaram mais que dois pontos ao eterno campeão!

Além da perda de dois pontos, o Glorioso ficou sem Ramires (lesão), Fábio Coentrão (acumulação de cartões) e Di Maria (vermelho directo). Foi um jogo atípico em que o primeiro golo do Olhanense, nasce duma falta inexistente de Ramires. Precisamente nessa altura, houveram uns pequenos problemas na bancada. Como já tive oportunidade de ver o jogo na TV, apercebi-me que não mostrou o motivo do começo dos confrontos e, os jornalistas, mais uma vez, fizeram passar uma imagem negativa dos adeptos do Benfica. Excessos, sim, existiram mas o motivo para que esses ditos excessos aconteceram foi pertinente. Não vou aqui falar em concreto no que se passou, até porque prefiro falar dos belos momentos vividos no jogo. Um deles foi pela simbologia dos grupos estar presente e outro por um dos principais núcleos dos Diabos Vermelhos não estar presente e mesmo assim estes deram show com os que lá estiveram e como podiam. De falta de apoio o Benfica não se pode queixar, mas mesmo assim quando a "camioneta dos jogadores" arrancou rumo a Lisboa ouviu-se pedidos para os jogadores jogarem à bola. Pois bem, quando se diz isto sabe-se que o futebol não é como antigamente em vários aspectos. Tudo bem que quem o disse pareceu-me ser uma pessoa que gasta muito do seu dinheiro e do seu tempo em apoiar o Glorioso, mas mesmo assim o dito "amor à camisola" infelizmente deixou de existir na minha opinião. O último exemplo que passou pelo SLB, foi o Rui Costa, o eterno maestro. E agora, é já pensar no AEK. Na última conferência de imprensa, como o Roderick Miranda disse e muito bem apesar da tenra idade, a mística do Benfica trata-se por ganhar todos os jogos sendo amigáveis ou finais. Este é mais um para ganhar. Vence por nós, Benfica!